Os “cicloativistas” podem festejar: estudo publicado pelo British Medical Journal informa que se locomover de bicicleta diariamente, para ir ao trabalho ou à escola, reduz em 52% o risco de sofrer doenças sérias do coração e em 40% o risco de câncer, entre outras vantagens, se comparado a outras atividades físicas, como andar ou correr.
Os autores monitoraram durante cinco anos a rotina de trabalho de pessoas divididas em cinco categorias (inativos, ciclistas, andantes e opções mistas de inação/ciclismo e inação/caminhada). Curiosamente, caminhar até o local de trabalho, ou seja, também uma atividade puramente física, reduz em apenas 27% o risco de desenvolver doenças cardíacas (quase metade em comparação ao ciclismo) e em 36% o perigo de morrer por causa delas. Uma possível justificativa: o trajeto de caminhadas geralmente é mais curto que o de pedaladas, exigindo menos esforço.
Os maiores riscos, como seria de se prever, surgem entre os inativos e os das opções mistas. Por isso, os autores propõem que o governo incentive então as boas práticas de forma constante, já que apenas 3% dos trabalhadores britânicos se locomovem de bicicleta e 11% caminham ao local de trabalho, uma das menores taxas da Europa – 43% dos holandeses e 30% dos dinamarqueses pedalam diariamente, por exemplo.
Por: Epoca Negócios
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