No ano de 2012 o casal Felipe Alejandro Nelson Gutiérrez e Maria Florencia Cobos percebeu o problema da falta de bibliotecas em comunidades indígenas de Chiapas, no México. A partir disso surgiu a ideia de viajarem com suas bicicletas e incentivarem a leitura através de apresentações com fantoches e da técnica de narração japonesa chamada Kamishibai.
No ano de 2012 o casal Felipe Alejandro Nelson Gutiérrez e Maria Florencia Cobos percebeu o problema da falta de bibliotecas em comunidades indígenas de Chiapas, no México. A partir disso surgiu a ideia de viajarem com suas bicicletas e incentivarem a leitura através de apresentações com fantoches e da técnica de narração japonesa chamada Kamishibai.
Ele é chileno e ela argentina. E desde que começaram o projeto chamado Bibliocletas, já pedalaram mais de cinco mil quilômetros, atravessando lugares como o Chile, a Bolívia, o México e, desde julho de 2016, estão no Brasil levando um pouco de alegria às crianças de comunidades amazonenses.
O Bibliocletas se desenvolve através da doação de livros e a realização de cursos de leitura, contos de histórias com fantoches e atividades com as crianças. Para fazer o projeto eles ainda contam com a colaboração de Dolores Breit, responsável pela questão de gênero junto das comunidades, e Carla Astorga, responsável por toda cobertura audiovisual.
Em menos de dois meses de Amazônia, visitaram escolas no Lago Ararinha, próximo ao município de Careiro da Várzea, e escolas da área urbana e rural de Presidente Figueiredo. Lá, realizaram oficinas e apresentações para ensinar para crianças e adultos o trabalho com fantoches.
“Chegamos em Manaus em julho e a ideia é ficar por aqui por três meses. Estou bem feliz com os trabalhos que estamos realizando aqui, mas existe uma burocracia muito grande para realizar nossa arte nas tribos da região. Nós estamos entrando em contato com prefeituras locais, mas precisamos de ajuda para chegar em lugares mais distantes”, contou o chileno ao Portal Amazônia.
Depois do Amazonas, o destino do casal deve ser as regiões atingidas por terremotos no Equador. “Eu quero levar a arte para essas crianças. Elas precisam de alegria para tirar um pouco da mente o sofrimento e os prejuízos que os terremotos têm causado”, completou Felipe.
Fonte: Mobikers
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