Apesar do Brasil ser hoje o 3º maior produtor de bicicletas no mundo e o 5º maior consumidor ocupamos apenas a 22ª colocação no consumo per capita. Os números mostram que apesar do alto potencial do nosso país, temos literalmente andado (ou pedalado) na contramão.
Apesar do Brasil ser hoje o 3º maior produtor de bicicletas no mundo e o 5º maior consumidor ocupamos apenas a 22ª colocação no consumo per capita. Os números mostram que apesar do alto potencial do nosso país, temos literalmente andado (ou pedalado) na contramão.
Segundo dados do estudo “Análise econômica do setor de bicicletas e suas regras tributárias”, o custo médio de tributação sobre uma bicicleta vendida no Brasil é de 72,3% enquanto que sobre um carro se situa na média de 32%. Sim, nós pagamos mais do que o dobro em impostos na aquisição de uma bike!
Refletindo sobre este cenário, conforme o estudo apresentado pela “Tendências” a redução de 10% no IPI (Imposto sobre produtos industrializados) representaria o aumento de 14,8% no consumo de bicicletas e implicaria no aumento do mercado formal. Imagine os ganhos em caso de isenção deste imposto como a que foi promovida pelo governo e que alavancou as vendas dos automóveis.
A redução de impostos resultaria em enormes ganhos: formalização e maior qualificação do mercado, bicicletas mais baratas com alto nível de qualidade e competitividade, aumento do consumo e maior arrecadação para os cofres públicos.
Fontes: Vá de bike e Bicicleta para todos.
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