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Ciclista viaja pelo mundo há 8 anos gastando cerca de US$ 15 por dia

  • 14/07/2015

Na adolescência, costuma crescer nas pessoas a vontade de conhecer o mundo, de viajar e de explorar culturas. Mas se para a maioria delas a volta ao mundo fica só na imaginação, o alemão Martin Schroeder foi em frente, fez uma mala, alugou a casa em que morava, pegou sua bicicleta e foi desbravar a Europa.


Por: Hypeness

 

Na adolescência, costuma crescer nas pessoas a vontade de conhecer o mundo, de viajar e de explorar culturas. Mas se para a maioria delas a volta ao mundo fica só na imaginação, o alemão Martin Schroeder foi em frente, fez uma mala, alugou a casa em que morava, pegou sua bicicleta e foi desbravar a Europa.

Oito anos depois, ele já visitou 125 países, tem ótimas histórias para contar e só gasta cerca de US$ 15 por dia para sobreviver.

No mapa abaixo, marcado na cor preta estão todos os países já visitados pelo alemão – América do Norte, América do Sul, Europa, Austrália e Nova Zelândia e boa parte da África e da Ásia já foram exploradas pelo ciclista. Em sua lista de aventuras está cruzar o deserto do Saara no verão – duas vezes! – e atravessar a Sibéria em pleno inverno. Coragem, hein?

Durante as viagens, ele chega a pedalar 250 km por dia e conta que no início não usava nem mesmo um GPS para se localizar. “Não tenho pressa“, disse em uma sessão de AMA (“Pergunte-me qualquer coisa”), no Reddit. Para economizar, Schroeder geralmente se hospeda usando serviços como o Couchsurfing ou simplesmente acampa.

Segundo ele, foi possível passar seis meses nos EUA e no Canadá sem gastar um centavo em hospedagem. No Japão, contudo, encontrar um lugar para ficar foi bem mais difícil e, de acordo com o ciclista, este foi o único país em que ele precisou desembolsar mais do que os US$ 15 diários.

 

Para alimentação, buscar comida em mercados e em restaurantes baratos é uma tática que ele desenvolveu com precisão. Já em relação à higiene, Schroeder afirma tomar banho e escovar os dentes como todo mundo, mas que em determinadas situações precisou se acostumar com o cheiro. “Faço como todo mundo. Sabão, banho. Se estou no meio do deserto depois de pedalar por uma semana, vou ficar fedendo. Vou sobreviver“, brinca.

Sobre as diferenças culturais e desafios que enfrentou, Schroeder é direto: “De que você tem medo quando fala em ‘adaptar-se para sobreviver?’ O resto do mundo não é tão diferente de onde você está. As pessoas são praticamente iguais: amigáveis e curiosas, em todo o mundo“.

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