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Registro de seguros para bicicletas triplica em três anos no estado de SP

  • 26/02/2015

No interior, em Itapetininga, ciclistas investem para evitar prejuízos. Algumas chegam a custar três carros populares, diz dono de bicicletária.


Por Do G1 Itapetininga e Região

O número de registro de seguros de bicicletas triplicou de 2012 a 2014 no estado de São Paulo, segundo o Sindicato dos Corretores do Estado de São Paulo (Sincor). Em 2010 eram 350 unidades com seguro, enquanto no ano passado chegou a 1,2 mil segurados. Em Itapetininga (SP), a tendência é que o número continue a subir, já que por enquanto o serviço é oferecido somente vinculado a outros como, por exemplo, seguro residencial. Mesmo assim, quem compete ou investe em materiais caros na cidade solicita o serviço.

De acordo com pesquisa da Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Abraciclo), em média são comercializadas 4,5 milhões de unidades por ano no país. Tem para todas as idades e tamanhos. Novos modelos surgem frequentemente devido ao avanço das tecnologias. E como a maior parte do material é importada, o custo acaba sendo considerado alto. “Algumas bicicletas chegam a custar o preço de dois ou três carros populares”, afirma o dono de loja especializada Marcelo Tokimura. No estado não há um índice da Polícia Militar sobre o número de bicicletas furtadas.

É o caso da empresária Lilian Ferreira, que agora não corre riscos de ficar no prejuízo. Há um ano comprou uma bicicleta nova e investiu um pouco mais para fazer o seguro. “Como a gente tem ouvido muitas notícias em relação a furtos de bicicletas, e bem perto da nossa cidade, resolvi procurar um serviço de proteção. Caso venha a acontecer estou precavida”, diz.

O corretor de seguros Wilson Nei Theodoro de Syllos ressalta que como o serviço ainda não é muito conhecido, quem investe em bicicletas e depois acaba sendo furtado, se arrepende. “As coberturas dele seriam exclusivamente para roubo e furto da bicicleta. Seria na residência, no passeio ou treinamento, e também no transporte dela”, explica.

Foi o que aconteceu com o ciclista Silvio Eduardo Valesi. No início do ano teve a bicicleta que treinava furtada. Agora está usando uma empresa, mas, segundo ele, isso prejudica os treinos, já que o equipamento é montado sob medida. “Faz falta, porque a bicicleta é como um terno. Vestiu, encaixou e cria uma certa afinidade. O pessoal que disputa conhece os equipamentos e sabe de quem é. Tem atleta de São Paulo, Sorocaba (SP), que em só falar o nome já associamos a bicicleta que usa”, comenta

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