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O que fazer em caso de roubo de bike?

  • 24/06/2016

Confira os serviços e ferramentas à disposição dos ciclistas para os casos de roubo de bike


À medida que cresce o número de ciclistas nas ruas de todo o Brasil, as estatísticas de furto e roubo de bike também têm aumentado. Segundo os sites colaborativos que registram os casos, São Paulo é a cidade com a situação mais crítica, seguida pelo Rio de Janeiro e depois por Curitiba. Contudo, alguns serviços e dispositivos podem ajudar o ciclista a evitar novas ocorrências, prevenir a compra e venda de peças roubadas e ainda facilitar o trabalho da polícia de mapear as áreas de risco e até mesmo de recuperar o material roubado.

Boletim de Ocorrência: Todo caso de roubo ou furto de bike deve ser registrado por meio de um Boletim de Ocorrência, no qual deve constar a descrição do incidente e do ladrão, características da bicicleta, como cor, modelo, acessórios e, principalmente, o número de série, que vem gravado no quadro e funciona como se fosse o chassi de um carro. O registro vai ajudar o ciclista a recuperar sua magrela caso ela seja apreendida pela polícia – uma vez que muitos ladrões usam as bicicletas para cometerem outros delitos –, além de ajudar a gerar estatísticas de roubos.

Sites de cadastro de roubo de bikes: Além de fazer o B.O., uma dica é cadastrar a bike nos sites Bicicletas Roubadas e Bike Registrada. Ambos têm a função de evitar que consumidores e lojistas comprem material roubado, facilitar o contato com o dono da bike caso ela seja encontrada e mapear áreas de risco para ciclistas. Os serviços facilitam, também, a divulgação por meio das redes sociais e e-mail para amigos, lojistas, bicicletarias e mecânicos.

Rastreadores: Já existem no mercado algumas ferramentas de segurança capazes de rastrear roubadas bicicletas via GPS. É o caso do SpyBike, dispositivo desenvolvido por uma empresa do Reino Unido que envia uma mensagem SMS ao dono do bike no momento em que ela está sendo roubada e ainda fornece coordenadas de sua localização. Os rastreadores ficam escondidos no selim, no quadro ou na lanterna traseira da bike e funcionam com bateria e um chip de celular. São comercializados por um preço que varia entre 70 e 90 libras (350 e 450 reais).

Por: Prólogo/Ativo

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